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Nó metro com storage arrays ativos-passivos
Tópicos:
• Array ativo-passivo
•
Array habilitado para o modo ALUA
• Execução de failover da unidade lógica
• Failback da unidade lógica
Array ativo-passivo
Geralmente, um array ativo-passivo tem dois controladores e oferece acesso ativo-passivo a uma LU (Logical Unit, unidade lógica) por
meio de um conjunto de portas de destino. Os tipos de acesso dessas portas são ativo (ACT) ou passivo (PAS). Ativo é usado para E/S
e passivo não pode ser usado para E/S. Quando os caminhos ativos para as unidades lógicas são perdidos, o iniciador (nó metro) pode
decidir ativar caminhos passivos para executar E/S por meio do envio de comandos específicos de SCSI do fornecedor para o array.
O controlador com as portas de destino ativas para uma unidade lógica específica é chamado de controlador ativo (ACT) dessa unidade
lógica. O controlador com portas de destino passivas para uma unidade lógica específica é chamado de controlador de unidade lógica
(PAS) passivo. O controlador ativo para uma unidade lógica pode ser um controlador passivo para outra unidade lógica e vice-versa.
Array habilitado para o modo ALUA
Um storage array habilitado para o modo ALUA (Asymmetric Logical Unit Access) fornece acesso ativo/ativo a uma unidade lógica por
meio de todas as portas de destino. Com base na largura de banda, essas portas são classificadas em grupos de portas de destino
preferenciais e não preferenciais (TPG). As portas de destino de maior largura de banda têm o estado de acesso AAO (Active/Active
Optimized) enquanto as portas de destino não preferenciais têm o estado de acesso AAN (Active/Non-Optimized). Na ausência de
caminhos AAO, os I/Os continuam nos caminhos AAN.
O controlador com portas de destino preferenciais para uma unidade lógica específica é referido como controlador AAO (Active/Active-
Optimized) dessa unidade lógica, enquanto o controlador com portas de destino não preferenciais para uma unidade lógica específica
é referido como AAN (Active/Non-Optimized) dessa unidade lógica. O controlador que é AAO para uma unidade lógica pode ser um
controlador AAN para alguma outra unidade lógica e vice-versa. Para fins de processamento de failover da unidade lógica habilitada
para ALUA, o estado de acesso ALUA de AAO (Active/Active-Optimized) equivale a um caminho ACT (Active) e AAN (Active/Active-
NonOptimized) equivale a um caminho PAS (Passive), internamente.
Os destinos anunciam seu suporte para ALUA por unidade lógica por meio de uma resposta de consulta padrão. Há três modos diferentes
de operação:
ALUA implícito o dispositivo de destino pode alterar independentemente os estados de acesso à unidade lógica interna.
ALUA explícito o dispositivo de destino exige que um iniciador altere os estados de acesso à unidade lógica, enviando comandos
específicos do SCSI, quando necessário.
ALUA implícito-explícito tem a vantagem de ALUA implícito e explícito. Os destinos podem dar suporte a ALUA implícito, ALUA explícito ou
ALUA implícito-explícito.
Execução de failover da unidade lógica
Quando a unidade lógica está acessível por meio de todos os caminhos, o controlador ativo se torna o controlador preferencial e, quando
nenhum caminho ativo está disponível, o controlador passivo se torna o controlador preferencial. O failover da unidade lógica é acionado
pelo diretor mestre no cluster de nó metro, quando o controlador preferencial não é seu controlador ativo. O diretor mestre no cluster
inicia o failover da unidade lógica, enviando comandos SCSI específicos do fornecedor ao dispositivo de destino para alterar o estado
de acesso da unidade lógica. Com base na resposta recebida do dispositivo de destino para o comando, o failover da unidade lógica é
bem-sucedido ou falha.
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